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Este microbook é uma resenha crítica da obra: 12 Rules for Life: A Antidote to Chaos
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978.85.508.0400.2
Editora: Alta Books
A neuroquímica determina a forma pela qual você reage física e psicologicamente às circunstâncias de sua vida. Trata-se, em suma, dos mesmos princípios que regem tanto as relações humanas quanto o comportamento de animais tão diferentes de nós, como as lagostas.
Uma vez que o mundo tem recursos limitados (comida, abrigo, espaço e praticamente tudo o mais que necessitamos para viver), há um conflito inerente entre os indivíduos animais (e humanos).
Ao longo de um vasto período, os animais desenvolveram seus próprios mecanismos de resolução de conflitos que permitem que as partes resolvam suas diferenças sem que, para isso, uma delas saia prejudicada. Tal mecanismo é o que o autor chama de “competição de menor escala” (por não levar os envolvidos à morte).
Entre os seres humanos, a competição pode ser vista nos esportes, nos negócios, na música, na moda etc. Os resultados dessas competições são conhecidos como “hierarquia de dominância”.
A sua maneira de agir pode influenciar seus circuitos neurais – tanto positiva quanto negativamente. Portanto, você deve começar a “agir como um vencedor” (por exemplo, mantendo uma boa postura corporal) e, assim, afetar positivamente os circuitos do seu cérebro.
A despeito de sempre ser mais fácil falar do que fazer, o simples ato de manter as costas eretas e os ombros para trás pode mudar sua vida.
O autor sugere que você olhe profundamente para sua própria natureza e reflita sobre como seria sua vida se você parasse de fazer as coisas que sabe que não deveria.
Talvez seja algo simples como acordar tarde, beber demais, deixar de ir à academia ou outra coisa do gênero. Seja o que for, como seria a vida se você parasse de fazer essas coisas que, embora pequenas, são obviamente negativas?
Peterson vai ainda mais longe, convidando o leitor a imaginar como seriam suas vidas se cedessem completamente a seus impulsos negativos. Você bebe demais? Então, imagine o que aconteceria se esse hábito fosse levado ao extremo e você se tornasse um alcoólatra contumaz.
Você tem dificuldades para controlar a raiva? E se você sempre cedesse aos impulsos raivosos? Você terá, agora, sua própria visão pessoal de Céu e Inferno. E ter um objetivo, mesmo um tão simples quanto uma visão de como seria a vida se você fizesse as coisas corretamente, é absolutamente crucial.
Essa regra pode parecer óbvia, mas o autor mergulha nos motivos que nos levam a aceitar a amizade de pessoas que nos “colocam para baixo” e nos fazem mal. Há certas razões que impedem as pessoas de escolherem amigos que querem o melhor para elas:
baixa autoestima ou falta de responsabilidade com a própria vida, resultando na escolha de amigos exatamente do mesmo tipo daqueles que lhes causaram problemas no passado. São, em essência, indivíduos que não acreditam que merecem o melhor da vida;
recuperar ou mudar o outro: as pessoas, em certas ocasiões, desejam resgatar aqueles que “caíram”. Embora soe nobre, isso geralmente é motivado por sentimentos como vaidade e narcisismo.
De acordo com Peterson, uma das maiores violências que podemos cometer consiste em agirmos contra nossa própria natureza. Assim, as únicas comparações possíveis são as feitas consigo mesmo.
As atividades que, para alguns, são intensamente prazerosas, podem representar uma verdadeira tortura para outras pessoas. Esse é o ponto: você tem uma natureza e não será feliz ou bem-sucedido se, por qualquer motivo, ir contra ela.
Os comportamentos que encorajamos ou desencorajamos nas crianças se traduzirão em seus atos futuros, quando já forem adultas. O autor observa que muitos pais parecem estar mais interessados em ser amigos de seus filhos do que em serem, realmente, pais.
O papel de um pai e de uma mãe é ensinar a seus filhos os principais aspectos que determinam o comportamento humano. Se não fizerem esse trabalho corretamente, poderão descobrir tarde demais que seus filhos não estão, de fato, preparados para o mundo.
Essa regra é simplesmente linda e, também, muito prática. Você pode começar aos poucos, parando de fazer o que você faz de errado. Então, faça apenas aquelas coisas das quais você possa falar com orgulho.
Ao estudar para uma prova em vez de ficar jogando videogame, você se sairá melhor no teste. Quando você deixa os doces de lado e adota uma alimentação saudável, seu corpo terá um melhor desempenho.
Esses são alguns exemplos dados por Peterson de que sacrificar o presente por um futuro melhor é uma forma eficaz de manipular a estrutura da realidade, alterando-a de acordo com sua vontade e sempre a seu favor.
Cada mentira nos enfraquece, até mesmo as consideradas de menor importância. A solução oferecida pelo autor gira em torno de ter um objetivo – e, em seguida, agir de forma honesta, de acordo com esse objetivo.
Essa regra encerra uma verdade similar à contida na frase “seja verdadeiro consigo mesmo”. É um modo de agir no qual os seus olhos estão abertos. Isso significa que você deve se orientar em direção ao seu objetivo, mas avaliando constantemente, ao mesmo tempo, quaisquer transformações necessárias.
A verdadeira escuta e o pensamento correto estão intimamente relacionados. Claro que nem todas as conversas são assim. Às vezes, um diálogo pode se transformar em monólogos em que nenhuma pessoa está ouvindo a outra.
Há outro tipo de conversa, que é melhor descrito como uma espécie de “meditação compartilhada“.É uma forma de diálogo em que vocês estão mutuamente explorando novos territórios, sem objetivos egocêntricos.
O mundo é um lugar obscuro. Quando percebemos o mundo à nossa volta, não o compreendemos objetivamente, na medida em que estamos limitados a percebê-lo somente a partir de nosso próprio ponto de vista. E isso é necessário – imagine a dificuldade que nossos cérebros teriam em perceber tudo o que existe diante de nós!
Porém, graças à capacidade estratégica de nossos cérebros, o mundo nos parece algo simples. Pelo menos, até que tudo desmorone. Você, certamente, já se sentiu assim alguma vez na vida.
Quando uma de suas principais suposições sobre o mundo se desfaz, o caos (o que é, para o autor, sinônimo de “realidade”) se manifesta. Talvez você tenha pensado que chegaria à faculdade de medicina, mas nunca conseguiu ser aprovado nos vestibulares que prestou.
Talvez sua esposa tenha sido diagnosticada com uma doença fatal. Talvez alguém próximo a você tenha traído sua confiança. Talvez um relacionamento de longo prazo tenha terminado inesperadamente. Seja qual for o seu “talvez”, o caos inerente ao mundo é mantido sob controle por nossas suposições.
Não obstante, quando o caos finalmente se instala, nossos cérebros passam a questionar as antigas certezas. E isso é aterrorizante. Simplificando, a precisão colapsa o enorme conjunto de possibilidades em uma única realidade.
Ao ser preciso em todas as coisas que diz, você dá um passo adiante na inelutável tarefa de confrontar o caos por meio da precisão e, assim, contribui inequivocamente para fazer com que o mundo (ao menos, o seu mundo) seja um lugar mais pleno de sentido.
Embora andar de skate possa ser considerado um esporte ou hobby perigoso, o perigo é justamente o que as crianças e os adolescentes (sobretudo, os meninos) estão buscando. O mesmo vale para os playgrounds “seguros”.
Tenha em mente que as crianças e adolescentes sempre encontrarão uma forma de transformar uma diversão segura em um desafiador encontro com o perigo. Impedir as crianças de enfrentarem, por si mesmas, os riscos e perigos de suas brincadeiras é uma estratégia destinada ao fracasso e, portanto, não recomendável.
Para o autor, isso se relaciona com a cultura opressiva e patriarcal em que as sociedades modernas estão inseridas. As regras sociais colocam nossas crianças em redomas protetoras, o que faz com que as gerações mais jovens desperdicem muito de seu potencial.
Essa situação apresenta, também, um lado positivo: a modernidade nos livrou, em grande parte, de muitas das coisas pelas quais teríamos de lutar intensamente – fome, doenças, forças da natureza etc.
A única maneira de garantir que as crianças se desenvolvam plenamente e, por conseguinte, se convertam em adultos saudáveis, consiste em permitir que elas se exponham aos perigos. O que, aliás, elas fariam mesmo se não fossem permitidas.
Peterson começa a explicar sua última regra abordando os inevitáveis sofrimentos da vida. Para tanto, ele utiliza sua filha como exemplo. Desde o nascimento, ela enfrentou sérios problemas de saúde.
Ela foi diagnosticada, ainda na infância, com Artrite Idiopática Juvenil Poliarticular Grave (AIJ), o que significava que teria de substituir muitas de suas articulações mais importantes, logo no início de sua vida.
A escolha da analogia com os gatos explica-se pelo fato de que esses animais são uma verdadeira manifestação da Natureza (ou Ser) em uma forma quase pura. Eles interagem e se associam com seres humanos, mas não são totalmente domesticados.
Os gatos, ao contrário dos cães, seguem seus próprios interesses. Acariciar um gato é como prestar atenção às pequenas coisas que, apesar de sua aparente insignificância, podem compensar muito do insuportável sofrimento que a vida nos traz. Trata-se, em outras palavras, do princípio da gratidão.
Lembre-se de que as pessoas consideradas fracas (nos mais diferentes aspectos) são as primeiras a serem atacadas (nos mais diferentes contextos). Jamais permita que terceiros maltratem ou envergonhem você, pois isso gerará ressentimento – um clássico sentimento sugador de energia vital.
Em vez disso, siga uma das mais valiosas orientações do autor: diga a verdade e sempre defenda os seus valores. Atitudes desse tipo construirão e aprimorarão cada vez mais o seu caráter.
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Jordan Peterson é o autor dessa obra, e é um professor de psicologia na Universidade de Toronto. Um palestrante, criador do "Self Authoring" e um psicólogo clínico, Dr. Jordan Peterson ajuda hoje diversas pessoas a encontrar não somen... (Leia mais)
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